A realidade dos ERPs antigos no Brasil e seus desafios
Se por um lado muitas empresas já estão se preparando para trocar seus ERPs, por outro a maioria ainda convive com sistemas antigos, que já não atendem mais às necessidades atuais. Um estudo recente revelou que 72% dos ERPs em operação no Brasil foram implementados antes de 2017 — ou seja, possuem mais de sete anos de uso.
À primeira vista, esse dado pode transmitir a ideia de estabilidade, já que 80% dos entrevistados afirmaram que seus sistemas são considerados estáveis. No entanto, a realidade mostra que a idade desses sistemas traz grandes limitações.
Entre os principais desafios enfrentados pelas empresas que utilizam ERPs legados estão:
— Excesso de customizações: 64% afirmam que os ajustes feitos ao longo do tempo dificultam a manutenção e reduzem a flexibilidade.
— Integrações complexas: 43% relatam grande dependência de sistemas satélite conectados ao ERP principal, o que aumenta custos e falhas.
— Gestão complicada de integrações: 26% reconhecem que os processos de conexão entre sistemas já se tornaram um gargalo.
— Infraestrutura ultrapassada: 63% desses ERPs ainda funcionam em servidores próprios ou nuvens privadas, restringindo escalabilidade e mobilidade.
Essa dependência de sistemas antigos cria um paradoxo: embora o ERP seja considerado crítico para os negócios por quase metade das empresas, sua versão ultrapassada acaba se tornando um limitador da inovação.
O custo de manter esses sistemas, muitas vezes cheio de “remendos”, pode ser até maior do que investir em uma modernização. Além disso, quanto mais o tempo passa, mais aumenta o risco de incompatibilidades, lentidão e falhas de segurança.
O estudo deixa claro: a modernização não é apenas uma tendência, mas uma necessidade urgente. As empresas que continuam presas a soluções antigas podem perder competitividade justamente porque seus processos internos não conseguem acompanhar o ritmo do mercado.
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